QUEM É?

Acho que ela é diferente,
Para mim, de toda gente:
Até parece que entrevejo
Em seus olhos, num lampejo,
Um cèu radioso, um paraíso!
Outras vezes o diviso
Na maeiga expessão do rosto,
Se me fita.
E com que gosto
E paciência me auxilia,
Ensinando cada dia,
Quando erro ou me entristeço.

Também sofre, se padeço,
Mas, ao ver-me bem contente,
Mais prazer ainda sente.
Se consola, é com douçura:
E justa e terna, se censura;
Tudo nela é bom e belo,
O amor é o só anelo
Do seu grande coração.
"Mas, quem é tal perfeção?"
Talvez digam. Pois não sabem?
Ela... ela é minha mãe!

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